Eu mesmo me critico



Emocionalmente, decretamos para nossa vida que não somos bons. A partir dessa convicção, formamos uma imagem de nós mesmos de uma pessoa inadequada, incompetente, que jamais corresponde as expectativas, que sempre faz tudo errado, que está cheio de defeitos. E, a partir disso, fazemos muitas críticas a nós mesmos, paramos de achar qualquer virtude ou beleza em nós, e acabamos nos sentindo a pior pessoa do mundo.
Não preciso dizer que o que se passa no meu mundo interior é o que vai se projetar para o mundo exterior. É a partir dos meus pensamentos e sentimentos que eu crio a minha realidade externa.

Se dentro de mim não há luz, lá fora só poderá haver escuridão.
Se não houver espaço para o amor dentro de mim, jamais o amor vai entrar em mim.
Se eu me trato mal, o mundo não pode me tratar bem.
Se for dura comigo, a vida não vai ser maleável para mim.
Se não me respeito, as pessoas não me respeitaram.
Se achar que não mereço o melhor, o pior me acontece.
Se viver me agredindo com culpas, a violência começa a entrar na minha vida.
Se não me aceito do jeito que sou, o mundo também não me aceita.
Se não me dou valor, as pessoas não me valorizam.
Se não me amo, o mundo não pode me amar também.

Louise Hay, escritora renomada no campo de cura emocional, faz uma pequena lista de algumas formas de não amarmos a nós mesmos. Vale a pena conferir para ver se não estamos agindo sem amor para conosco:

Censuramos-nos e criticamos-nos de maneira interminável.
Maltratamos nosso corpo com com alimentos errados, álcool, e drogas.
Escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor.
Temos medo de cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.
Criamos doenças e dor em nosso corpo.
Adiamos fazer coisas que nos beneficiariam.
Vivemos no caos e na desordem.
Criamos dívidas e fardos.
Atraímos amantes e parceiros que nos diminuem.

O primeiro passo que devemos tomar para a cura e libertação será o de pararmos com toda a maldade que estejamos fazendo conosco para deixarmos que o amor preencha a nossa vida e faça os grandes milagres que precisamos.


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